Não vou discordar mas permite que faço um pouco o papel de "advogado do diabo", em defesa das outras chapas de quadricromia ;-) O cião tem, normalmente, uma inclinação de trama que difere 90 graus do magenta (se um está a 15 graus, o outro está a 90-15, ou seja, 75 graus, por exemplo). Portanto, para efeitos de análise de "linhómetro", são equivalentes. O preto está, normalmente, a 45 graus, e é este o que, teoricamente, permitiria uma melhor leitura de lineatura. O amarelo, estando normalmente a 90 graus, seria teoricamente o que pior leitura daria. Mas tudo isto é perfeitamente arbitrário porque o "linhómetro"funciona com base no efeito de interferência de "moiré" entre tramas e para tal, basta rodarmos o "linhómetro" até que o padrão convergente de "moiré" seja mais visível. Portanto, em princípio, qualquer chapa dará para ler a lineatura. O que é realmente mais importante é que a trama da chapa esteja mais próxima dos meios tons do que dos "brancos" ou "pretos".
2 comentários:
Não vou discordar mas permite que faço um pouco o papel de "advogado do diabo", em defesa das outras chapas de quadricromia ;-)
O cião tem, normalmente, uma inclinação de trama que difere 90 graus do magenta (se um está a 15 graus, o outro está a 90-15, ou seja, 75 graus, por exemplo). Portanto, para efeitos de análise de "linhómetro", são equivalentes. O preto está, normalmente, a 45 graus, e é este o que, teoricamente, permitiria uma melhor leitura de lineatura. O amarelo, estando normalmente a 90 graus, seria teoricamente o que pior leitura daria. Mas tudo isto é perfeitamente arbitrário porque o "linhómetro"funciona com base no efeito de interferência de "moiré" entre tramas e para tal, basta rodarmos o "linhómetro" até que o padrão convergente de "moiré" seja mais visível. Portanto, em princípio, qualquer chapa dará para ler a lineatura. O que é realmente mais importante é que a trama da chapa esteja mais próxima dos meios tons do que dos "brancos" ou "pretos".
Rui Batista
Está toda a gente livre de discordar. A informação que dei baseia-se mais na minha experiência do que na teoria.
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