Olá!
[ Queria desde já felicitar este blog e o(s) seu(s) gerentes por se destacarem com tão boas intenções no panorama dos profisionais do design, que infelizmente se tem tornado uma autêntica selva. Bem hajam! ]
Comecei agora a trabalhar e, como recém-licenciada, estou cheia de dúvidas. A que queria colocar-vos é talvez básica, mas não consigo encontrar respostas nos motores de busca da internet.
Tenho de fazer um cartão de visita, impresso de um lado e do outro e não vou ter qualquer contacto com a gráfica pelo que não vou poder dar instruções nem acompanhar o processo.
Queria perguntar-vos como devo indicar que é frente e verso (ou vão em documentos separados,"frente"; "verso"?), o bleed, as cores, o tipo de papel; ou seja, se há alguma convenção que seja inconfundível para a gráfica.
Normalmente, depois de vectorizar tudo e converter as fontes para curvas, exporto para pdf (high print quality) e incluo crop marks, e barra de cmyk. É suficiente?
Se conhecerem algum livro ou endereço electrónico que me ajude nas iniciação às artes finais para print e packaging, agradecia muitíssimo.
Obrigada.
sara
5 comentários:
Olá Sara
Parece-me que fazes os ficheiros bem. A indicação de frente e verso não é standardizada. Normalmente quando fornecemos o número de cores a que o documento vai ser impresso, fica explicito se é frente e verso ou só 1 lado, pois usa-se o 4/4 (4 cores frente/4 cores verso) ou por exemplo o 4/0 (4 cores frente/0cores verso). O envio de uma maquete ajuda bastante a gráfica, pois percebe exactamente o que tem de fazer.
Aconselho-te a dares uma "volta" pelos links da área, que estão neste blog.
www.producaografica.com
"Este site funciona como um complemento ao livro "Manual Prático de Produção Gráfica", no sentido de prestar apoio aos seus leitores. ... Breve referência as questões q o livro trata sobre questões das artes gráficas."
Olá Sara.....
Com relação a sua dúvida, faço a seguinte sugestão:
1º Trabalhe seu lay out em cromia (CMYK) ou pantone, nunca em cores digitais.
2º Não se esqueça de colocar as sangras e marcas que indicam o corte/serrilha/vinco/ ou outro acabamento que se faça necessário.
3º Dependendo do software que se usa você pode indicar no próprio projeto o que espera da gráfica, colocando as informações neste projeto mesmo, mas mesmo que consiga isto, recomendo uma ficha auxiliar acompanhando seu "JOB" (Projeto) descrevendo literalmente o que está enviando, o que precisa, e deixando aberto para solicitações de dúvidas caso a gráfica as tenham.
Lembre-se, tudo fica certo e fácil quando se é pensado em cada detalhe, não deixando para que a gráfica pense ou resolva nada, apenas produza.
OK?
Espero ter ajudado.
Grato.
Jeferson
Campinas - SP
Boas pessoal.
Tenho um problema muito grava, precisei de instalar o freehand novamente numa maquina e eis o problema: antes fazendo um eps no freehand importando no quark mandava imprimir pro rip e saia tudo na boa, incluido texto no documento eps de freehand.
Depois da minha nova instalação simplesmente ou meto as fontes em curvas no eps de freehand ou o documento dá erro no rip ou pura e simplesmente vai a baixo o quark. Tenho o Suitcase instalado e a ideia que me dá é que numa antiga instalação ou configuração do freehand as fontes iriam embebidas ou algo parecido. Algo que causa muitos trastornos no trabalho presentemente. Alguem me sabe ajudar neste assunto.
Cumprimentos
Boa noite.
Sou gerente de uma empresa gráfica e fiquei deveras chocado com esta dúvida. A menina, pode de facto ser licenciada, mas, caso não saiba todas as pessoas que trabalham nas respectivas empresas gráficas sabem ler pelo menos uma lingua: PORTUGUÊS.
Julgo que basta apenas, juntamente com o trabalho final, enviar uma maqueta e no respectivo e-mail fornecer uma breve descrição do trabalho que pretende ver executado.
Para finalizar, devo dizer que concordo consigo: O mundo gráfico é de facto uma selva.
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